Todo dia é uma história nova. Ela parece uma espécie de Matusalém do séc XXI, afinal de contas tudo que eu falo “ela já conhece, já passou por ali, o Piffer já comentou algo sobre, seu pai já fez isso”, ou seja, ou ela já vive há uns 300 anos, ou já teve muitas experiências.
Atualmente, na minha posição de “manager” (assistente II) não tenho muitas preocupações com horários, datas, claro que a semana de natal e ano novo ajuda um pouco, mas nada que tire minha autonomia de chegar e dizer: “Hoje vou fazer 1:10h de almoço". (hahaahaha) logo os assuntos rendem risadas para semana toda.
É esquisito, porque mulher sempre repara em tudo e em todos e, não diferente das outras ela nunca deixa passar o fato de que fulana não sabe se vestir, que fulana é cafona (coitada de uma de nossas "colegas" que ocultamente foi apelidada como brega), mas isso é normal perto de todos os nossos assuntos. Falamos sobre pés, carros, eletro eletrônicos, música, praia, RJ, Piffer, apartamento, cigarro, entre outros.
Sei lá, ela é meio que uma irmãzona (eu iria escrever mãezona, mas depois ia ficar chato). Sempre me dá uns conselhos, chama a atenção quando precisa e é claro é uma fiel espectadora de minhas fábulas e crônicas do dia a dia, modéstia a parte sou um pouquinho criativo e ela um pouco crítica, logo de duas uma: ou ela não se contém em risos, ou ela fala para eu não viajar.
Assim termino esta pequena introdução do Almoçando com Gabi, claro que eu poderia falar de uma meia dúzia de histórias que já aconteceram , mas se eu falar tudo de uma vez, o pessoal perderá a vontade de acessar o blog.
Bom , é isso aí, Gabi com suas diversas experiências, afinal ela é uma jornalista “formada”, e eu, o Thiaguinho, com minhas piadinhas pois, ao contrátrio dela, eu brincava na rua quando era criança, ou seja, é uma mistura de juventude e conservadorismo.
Garanto que será, na pior das hipóteses, engraçado. hahahaha